Amanhã vai ao ar, ao vivo, o último programa da temporada 2011 do Vice Verso. Mas ele vem com gosto de despedida, porque também será o último programa em que eu, Ítalo Galiza, terei o prazer, quase terapêutico, de apresentar o programa que, durante três anos e uns quebrados (contando com a época do Bandejão 104.7), me acompanhou intensamente e, por que não, virou parte de mim. "Sabe o Ítalo, aquele do Programa Vice Verso?". Pois é. Foi uma das experiências mais transformadoras da minha vida e que levarei pra sempre cada aprendizado diário, como uma faculdade. Ah sim, a Rádio Universitária FM foi minha faculdade também. Lá, eu aprendi que é possível mudar um pouquinho o mundo com um programa de rádio. E que força tem o rádio. Aquele sonho juvenil que começou em 2008, chega ao fim de 2011 maduro. Sonho meu e da minha parceira e amiga Jamille Ghil. Quanta história, né? E quantos desafios, quantos reconhecimentos.
Vou-me embora pra Pasárgada.
Obrigado Rosane Zanotti por abraçar a ideia de dois jovens, obrigado Leonardo Lopes por acreditar que a tal ideia poderia render novos frutos, obrigado Marcelo Zumerle por ter me apresentado a Jamille, obrigado Erly Vieira Jr. por estar sempre por perto para qualquer apoio, obrigado Raquel e Gabriel pelo trabalho em equipe. Obrigado Jamille Ghil por ter aparecido no meu caminho. Fora tantas outras pessoas...a lista é grande.
Tantas entrevistas...Arnaldo Antunes, Jards Macalé, Zé Celso Martinez, José Wisnik, Elisa Lucinda, Viviane Mosé, Milson Henriques, tantos novos poetas, tantas novas bandas...a lista também é grande.
Vou-me embora.
Mas deixo claro que a minha despedida foi uma escolha. E que não foi pensada da noite para o dia. Saio feliz, com o sentimento de missão cumprida. E com o grande fôlego de seguir em frente, com fome de novas ideias e projetos. É pra isso que a gente vive, certo? Ou pelo menos deveria.
Saio de cena para fechar um ciclo. Mas o show não pode parar. E não vai. Ano que vem o Vice Verso volta com tudo. Sem Ítalo Galiza, mas com Jamille Ghil e toda sua energia criativa que me fizeram sempre pensar: "Por que não?". O Vice Verso será sempre o meu filho querido, o primogênito.
E com esse filho aprendi a mover o mundo. E vice-versa.
Vou-me.
Quem me acompanha?
Vou-me embora pra Pasárgada.
Obrigado Rosane Zanotti por abraçar a ideia de dois jovens, obrigado Leonardo Lopes por acreditar que a tal ideia poderia render novos frutos, obrigado Marcelo Zumerle por ter me apresentado a Jamille, obrigado Erly Vieira Jr. por estar sempre por perto para qualquer apoio, obrigado Raquel e Gabriel pelo trabalho em equipe. Obrigado Jamille Ghil por ter aparecido no meu caminho. Fora tantas outras pessoas...a lista é grande.
Tantas entrevistas...Arnaldo Antunes, Jards Macalé, Zé Celso Martinez, José Wisnik, Elisa Lucinda, Viviane Mosé, Milson Henriques, tantos novos poetas, tantas novas bandas...a lista também é grande.
Vou-me embora.
Mas deixo claro que a minha despedida foi uma escolha. E que não foi pensada da noite para o dia. Saio feliz, com o sentimento de missão cumprida. E com o grande fôlego de seguir em frente, com fome de novas ideias e projetos. É pra isso que a gente vive, certo? Ou pelo menos deveria.
Saio de cena para fechar um ciclo. Mas o show não pode parar. E não vai. Ano que vem o Vice Verso volta com tudo. Sem Ítalo Galiza, mas com Jamille Ghil e toda sua energia criativa que me fizeram sempre pensar: "Por que não?". O Vice Verso será sempre o meu filho querido, o primogênito.
E com esse filho aprendi a mover o mundo. E vice-versa.
Vou-me.
Quem me acompanha?
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